sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Paralisação por uma RP mais flexível no dia 22/10

Caros colegas de curso,

Convocamos os estudantes da pedagogia que cursam o 6º e o 8º semestre para paralisarem na próxima segunda-feira, dia 22 de agosto, como uma forma de protestarmos contra a forma inflexível que a Residência Pedagógica(RP) tem sido conduzida.

Pedimos ao estudantes destes termos que não entrem para a sala de aula, vamos nos concentrar em frente às salas 4 e 5 do CEU, debatermos as nossas demandas e realizar um ato para marcar este dia de paralisação.

Convidamos também os estudantes dos demais semestres que queiram se somar para participar das discussões, afinal, também é interesse de vocês que conquistemos melhorias para a disciplina de RP.

Cabe ressaltar que ano passado durante a greve nós estudantes também nos mobilizamos para dialogar com os professores. Naquele momento elaboramos e apresentamos uma lista de reinvindicações sobre a Residência Pedagógica a qual os professores foram muito solícitos em responder com uma carta na qual declararam que as questões estruturais da RP só poderiam ser alteradas pelo colegiado do curso.

No levantamento que realizamos com os estudantes que fizeram RP no semestre passado foi averiguado que os problemas continuam os mesmos e ao que tudo indica não há perspectivas de mudança.

Por isso convocamos este ato, para defender a nossa posição enquanto estudantes e exigir uma proposta de RP que leve em conta a nossa realidade.

Att,

CAPED, Gestão Boas Novas

[25/08] Debate sobre publicidade na infância



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

[24/08] ADUNIFESP convoca ato na Avenida Paulista

A Adunifesp está organizando um ato na Avenida Paulista no intuito de dar visibilidade ao movimento das federais e divulgar as demandas do movimento ( congelamento de salários, carreira docente e outros).

O ato será no próximo dia 24/08 (quarta-feira) às 10H00 na Avenida Paulista. Será disponibilizado um ônibus para cada campus levar docentes, Técnicos-Administrativos e estudantes.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

9º FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA INFANTIL (FICI)

fonte: Geografia da Infância:

Em 2011, o Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI) levará mais de 100 filmes para as salas de cinema daRede Cinemark em dez cidades brasileiras, reunindo inéditos e clássicos, curtas-metragens brasileiros e internacionais, séries de TV, mostras especiais, além de oficinas de cinema de animação e debates. Além disso, o festival conta este ano com uma novidade: a sessão Pequeno Cientista, que provoca discussões com um cientista de verdade e ensina sobre um tema através de um longa-metragem. As crianças assistem ao filme e depois participam de uma experiência supervisionada por especialistas. Esta sessão exibirá o filme ‘Oceanos’ (França, Suíca e Alemanha, 2009).
O FICI proporciona a chance de ver – ou rever – filmes que nem sempre tem a distribuição assegurada por aqui, como ‘O Menino que Queria ser Viking’ (Holanda, 2006), ‘O diário do Panda’ (Japão, 2008) e ‘Soul Boy – À Procura da Alma’ (Quênia, Alemanha, 2010).
Com meia-entrada para toda a família e oficinas gratuitas, o evento começa no Rio de Janeiro e Niterói (de 19 a 28 de agosto), segue para Brasília (26 de agosto a 4 de setembro), São Paulo e Campinas (2 a 11 de setembro),Salvador e Aracaju (30 de setembro a 9 de outubro), Recife (12 a 23 de outubro) e Belo Horizonte (21 a 30 de outubro).


Maiores informações: http://festivaldecinemainfantil.com.br/2011/index.php/festival/sobre
http://www.goethe.de/mmo/priv/8012569-STANDARD.pdf


Pesquisa: Denizart Fortuna (pesquisador do GRUPEGI)

Congresso Federal reabre discussões sobre maioridade penal

VIA blog, com informações da ANDI

O debate sobre a redução da maioridade penal foi novamente retomado pelo Congresso Federal, graças à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº. 57/2011, de autoria do deputado federal sergipano André Moura (PSC). Caso aprovada, adolescentes maiores de 16 anos poderão ingressar no sistema prisional, sem que seja considerada a sua condição peculiar de desenvolvimento.

Segundo pesquisas sobre o desenvolvimento cognitivo e afetivo, na adolescência o indivíduo passa por transformações que repercutem em sua conduta social – é nessa fase que ele contesta os valores e as regras às quais é submetido. O Estatuto da Criança e do Adolescente incorporou o conceito de que, nesse período, as pessoas estão em processo de desenvolvimento e ainda não têm total discernimento para compreender com total clareza o conjunto de implicações éticas e morais de seus atos.

Além disso, a proposta do deputado afirma que o adolescente permanece impune ao cometer atos infracionais. Tal afirmação conflita com preceitos definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê a responsabilização de adolescentes autores de atos infracionais, mas de uma forma que não seja meramente punitiva.

O intuito do atendimento ao adolescente em conflito com a lei é ressocializar o indivíduo, restaurar suas condições de convivência familiar e comunitária saudável. Para isso, estão previstas medidas socioeducativas, que incluem a advertência, a obrigação de reparar o dano, a prestação de serviços à comunidade, a liberdade assistida, a inserção em regime de semiliberdade e, em casos mais graves, a privação de liberdade, com internação em estabelecimento educacional. O caráter pedagógico deve prevalecer na aplicação dessas medidas, como previsto nas diretrizes do SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo.

O problema que o País deve enfrentar é a falta de aplicação correta do que preconiza o ECA. As unidades de internação brasileiras encontram-se, muitas vezes, em condições precárias de funcionamento. O programa Justiça ao Jovem, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), percorreu unidades de todo o Brasil e encontrou situações graves, como adolescentes vivendo sem alimentação adequada, em condições precárias de higiene e sem atendimento pedagógico.

Em geral, os programas de acompanhamento das medidas não privativas de liberdade também operam de forma precária e sem metodologias consistentes. As instituições que acompanham as medidas socioeducativas para adolescentes autores de ato infracional devem desenvolver formas de acolhimento e orientação ancoradas numa sólida concepção do processo de desenvolvimento do comportamento ético e da cidadania entre os adolescentes, criando oportunidades efetivas para que eles exercitem uma convivência social baseada no respeito ao outro, na justiça e no protagonismo responsável – condição que pode favorecer o desenvolvimento de sua capacidade de compreender direitos e de assumir deveres. Ao mesmo tempo, esses programas deverão contar com o apoio de ações voltadas ao fortalecimento das famílias dos adolescentes, muitas das quais vivem em condições de vulnerabilidade que dificulta uma adequada atenção aos filhos.

Mais informações sobre o assunto no site Portal ANDI:

Redução da maioridade penal transgride garantia de direitos de crianças e adolescentes

Redução da maioridade penal: mitos e verdades

CNJ defende apoio a adolescentes após cumprimento de medida socioeducativa

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Professores paralisam pelo cumprimento da Lei do Piso

fonte: Agência Brasil


Professores de escolas públicas fazem paralisação nacional para cobrar cumprimento da Lei do Piso


16/08/2011 - 5h50

Amanda Cieglinski - Repórter da Agência Brasil

Brasília - Professores de escolas públicas de todo o país param as atividades hoje (16) para pedir o cumprimento da lei que estabelece um piso salarial para a categoria. A paralisação foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e pelo menos em 11 estados os sindicatos locais prepararam assembleias e outras atividades de mobilização.

A Lei do Piso foi sancionada em 2008 e determinou que nenhum professor da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais pode ganhar menos do que R$ 950. O valor do piso corrigido para 2011 é R$ 1.187. Naquele mesmo ano, cinco governadores entraram com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a constitucionalidade da legislação e só este ano a Corte decidiu pela legalidade do dispositivo. Desde então, professores de pelo menos oito estados entraram em greve no primeiro semestre de 2011 reivindicando a aplicação da lei.

“É uma teimosia e um descaso dos gestores em cumprir essa lei, o que caracteriza falta de respeito com o educador. Prefeitos e governadores estão ensinando a população a desrespeitar a lei quando não cumprem ou buscam subterfúgios para não cumprir”, defende o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Um dos pontos da lei que foi questionado pelos gestores é o entendimento de piso como remuneração inicial. O STF confirmou, durante o julgamento, que o piso deve ser interpretado como vencimento básico: as gratificações e outros extras não poderiam ser incorporados à conta como costumam fazer algumas secretarias de Educação. “Isso [incorporação de gratificações] descaracteriza o piso e a carreira. Como a lei determina um piso para professores de nível médio, em alguns estados a diferença do piso do profissional de nível médio para o de nível superior é apenas R$ 30. Desse jeito, a carreira não atrai mais os jovens para o magistério porque ele não tem perspectiva”, diz Leão.

As prefeituras alegam que faltam recursos para pagar o que determina a lei. Levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) com 1.641 prefeituras mostra que, considerando o piso como vencimento inicial, a média salarial paga a professores de nível médio variou, em 2010, entre R$ 587 e R$ 1.011,39. No caso dos docentes com formação superior, os valores variaram entre R$ 731,84 e R$ 1.299,59. “Eu nunca vi município ir à falência porque construiu biblioteca ou pagou bem a seus professores”, reclama o presidente da CNTE.

Edição: Graça Adjuto

XIV Seminário de Educação Infantil: educação é assunto sério


A Aliança pela Infância apoia o XIV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL organizado pelo Prisma Centro de Estudos


Data: 19,20 e 21 de Agosto
Local: Av. Sargento Geraldo Santana, 901 -Colégio Santa Maria
São Paulo, São Paulo

Valores
para pagamento até dia 25/07: R$ 287,00
para pagamento até dia 05/08: R$ 307,00
para pagamento até dia 18/08: R$ 330,00


Programação

19 de agosto
PALESTRA DE ABERTURA: 20h

A CRIANÇA como PROTAGONISTA DA APRENDIZAGEM – as experiências de Pistóia, Bologna, Reggio Emilia e seus desdobramentos no contexto brasileiro.

O objetivo dessa palestra é expor e debater a prática educativa pautada na Pedagogia da Escuta e na Observação onde a criança é protagonista da aprendizagem. Nesse processo o professor ocupa o papel de co-criador do saber, aceitando com plena consciência o seu papel junto à dúvida, ao erro, ao estupor e à curiosidade Os conteúdos abordados se fundamentam na intersecção da formação de professores na prática educativa com as experiências de cidades italianas como Pistóia, Parma, Milão, Bologna, Módena e Reggio Emilia, a partir das quais se efetiva a Pedagogia da Escuta no contexto brasileiro.

Elisabet Ristow- Pedagoga; Pós-graduada em Práticas Pedagógicas, Artes, Educação e Tecnologia Contemporâneas; Mestre em Educação; Integrante do grupo de estudos Brasil – Argentina: A prática Educativa numa perspectiva inovadora; Pesquisadora do MEC no Projeto "Indicadores de Qualidade na Educação Infantil"; Assessora do Programa de Formação de Professores – Pro infantil – MEC/UFPR; Pesquisadora nas Comunes, nidos e scuola da infanzia na Itália.

20 de agosto
8h30 às 12h30

MINI CURSO:

MC1- CURRICULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, QUAL A IMPORTÂNCIA?

Muitos questionamentos aparecem quando o assunto é currículo. Qual a importância? Como desenvolver propostas que cumpram objetivos e respeitem a criança? Pensar o currículo é um desfio. A proposta do curso é refletir sobre o que é um currículo, sua importância, a melhor forma de planejar, trazendo uma proposta que integra o cuidar, o educar e que signifique o aprendizado não apenas durante a infância, mas por toda a vida da criança.

Eny Muniz - Pedagoga e especialista em Língua Portuguesa, Gestão e Planejamento Escolar, Consultora e Assessora Pedagógica nas redes pública e particular de ensino. Trabalha com a criação e execução de projetores inovadores, ampla experiência no desenvolvimento de projetos educacionais envolvendo as Tecnologias de Informação e Comunicação. Supervisora de Serviços Educacionais pela Ed. Moderna.

MC2- O desafio de organizar o tempo e o espaço na Educação Infantil.

A maneira como organizamos o dia e a semana, bem como o lugar de brincar, aprender, comer e descansar, tem sido tratados frequentemente em livros, palestras e cursos. No entanto, acreditamos que é de suma importância levar em consideração o ponto de vista da criança. Discutiremos como aproximar as duas percepções a fim de tornar as propostas das escolas e educadores feitas às crianças ainda mais significativas.

ELOISA PONZIO - Master em Coordenação Pedagógica pela Univ. Modena e Reggio Emilia, pedagoga PUC/SP, grande experiência como professora, coordenadora e diretora escola. Consultora e assessora em educação em escolas privadas e públicas e ONG.

MC3- COMO FUNCIONA O CÉREBRO DOS PEQUENOS? COMO ELES APRENDEM?

As notáveis descobertas da neurociência comprovam a importância vital que a estimulação pré-escolar tem para a criança nos seus primeiros seis anos de sua vida. Nessa fase, a perfeita formação das estruturas cognitivas é indispensável para o embasamento da aprendizagem das habilidades básicas e garantem a capacidade da criança continuar aprendendo adequadamente na escolaridade que se segue.

ADRIANA GABANINI- Pedagoga, Fonoaudióloga; Mestre em filologia e Língua Portuguesa pela USP; Membro da equipe de Maria Irene Maluf; Estudiosa em neuropedagogia.

MC4- A IMPORTÂNCIA DO LUDICO E A CRIATIVIDADE NO APRENDIZADO

Qual é o espaço da criança num mundo marcado pela rapidez dos acontecimentos, pela competição, pela ansiedade da novidade, pelos excessos de toda ordem? Aqui se faz o convite para visitar o passado, para entender o presente e perspectivar o futuro. Pensar de que forma a criança interage com este mundo, como assimila estas informações e a importância do lúdico e da criatividade neste processo é nosso desafio.

SUZANA TORRES - Mestre e doutora em Psicologia da Educação pela PUC/SP é professora na Faculdade de Artes Plásticas – FAAP e na Pós Graduação com a disciplina Metodologia de Pesquisa.

MC5- projetos em ação: As múltiplas linguagens na Educação Infantil

Partindo da crença de que a Educação Infantil é o espaço genuíno de construção da identidade da criança, o trabalho com as múltiplas linguagens e com projetos interdisciplinares se configuram como um canal de construção do conhecimento e do autoconhecimento: uma possibilidade de aprendizagem significativa para educadores e educandos.

Maria Alice de Rezende Proença - doutora em Educação e Currículo pela PUCSP, mestre em Didática pela FEUSP, historiadora, pesquisadora da infância e assessora da rede pública e particular de SP. É autora do capítulo O registro reflexivo: ferramenta de pesquisa-ensino para a construção da autoria docente, in: Pesquisa-ensino. A construção escolar na formação do professor org. por Heloisa Penteado e Elsa Garrido (Paulinas,2010)

MC6 – da Educação Infantil para o Ensino Fundamental: em busca de uma transição tranquila.

Quais procedimentos nós precisamos garantir na Educação Infantil para que "estes estudantes" vivam com maior tranquilidade os desafios do Ensino Fundamental? Que cuidados nós temos que ter para favorecer uma adaptação a este momento escolar? Para ajustar escolhas didáticas, se faz necessário ampliarmos nossa reflexão, no desejo de favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças de seis anos de idade, ingressantes no ensino Fundamental de nove anos, mas sem perder de vista, as características da infância dos seis aos dez anos de idade, nesta importante etapa da escolaridade.

Dedé Ladeira Pedagoga pela Pontifícia Universidade de São Paulo, com atuação nos segmentos de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Desenvolve um trabalho com formação de Professores a aproximadamente 8 anos. Atualmente além da Formação de Professores de Professores da rede Municipal de ensino do Estado de São Paulo, atua como coordenadora da última série da Educação Infantil e duas primeiras séries do Ensino Fundamental I.

20 de agosto


14h00 às 17h00

WORKSHOP

W1- Brincar: a Língua Mãe da Infância

A oficina é um convite ao Brincar. Através de brincadeiras, cantigas e contos tradicionais, vamos mergulhar na "Língua Mãe" da infância. A proposta do encontro é despertar o olhar sensível do educador para a essencialidade do ato de Brincar, para a busca de uma nova educação que respeite o exercício de liberdade criadora inerente ao Ser Criança.

CRISTIANE VELASCO Educadora e contadora de histórias. Formada em Artes Plásticas pela FAAP, com Especialização em Arte Educação pela ECA/USP. Trabalha há 12 anos com educação infantil na Casa Redonda Centro de Estudos e também com formação de educadores no Instituto Brincante, entre outros.

W2 – Leitura e escrita na Educação Infantil

Sabemos que as referências teóricas, embora essenciais não são suficientes para responder as necessidades e dilemas com os quais o professor se depara em sala de aula. Por essa razão, pretendemos compartilhar situações didáticas que tomam como referência os procedimentos de falante, ouvinte, leitor e escritor. O curso tem como objetivo pensar sobre as práticas para "alimentar" a atuação do professor no trabalho realizado com os alunos.

ELAINE NALDI - Graduada em Pedagogia, Pós Graduada em Alfabetização e Arteterapia, atuando na área de educação há 28 anos. Ministra cursos e palestras para professores; atua como coordenadora pedagógica de Educação Infantil e Fundamental I.

W3- O FAZ DE CONTA E SUAS INFINITAS POSSIBILIDADES.

Através de uma abordagem teórica e prática o curso pretende ajudar os professores a incrementarem as propostas de faz de conta dentro e fora de sala de aula. A ideia o curso é instrumentalizar a criação de propostas para o faz de conta tanto no que diz respeito ao Jogo simbólico em que a criança atua como personagem e quando a criança manipula bonecos.

ADRIANA KLISYS - Psicóloga formada pela PUC-SP; Trabalhou com formação de professores e elaboração de diagnóstico e propostas educativas para instituições como Instituto Avisa lá, Sou da Paz, Criança Cidadã, PNUD- Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e outros; Diretora da Caleidoscópio Brincadeira e Arte; Autora de jogos e livros na área lúdica.

W4- Ciências: PARA BRINCAR E APRENDER.

Definidos alguns temas relevantes no ensino de Ciências para a Educação Infantil, tais como água, solo, animais, entre outros serão apresentados aos participantes formas interessantes de abordagens e materiais didáticos que ao final serão entregues aos participantes como uma forma de estimular a presença desses assuntos no ensino infantil.

Lívia Andreosi S. de Oliveira - Graduada em Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental pela Universidade de São Paulo – USP; Mestranda em Ensino e História de Ciências da Terra pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP;

W5– O DESENHO INFANTIL E SUA CONSTRUÇÃO

Este curso pretende discutir a construção da linguagem do desenho infantil abordando aspectos importantes no desenvolvimento da estética e da percepção visual das crianças. Partindo de concepções teóricas, trabalharemos sobre as possíveis intervenções didáticas no sentido da nutrição e da ampliação de repertório, aspectos importantes no desenvolvimento da linguagem. A apresentação contará com exemplos e sugestões de atividades e propostas.

ROSANE ACEDO - Graduada em Artes Plásticas; Assessora e formadora de professores; Autora da Coleção Encontro com a Arte Brasileira e de livros didáticos de Arte.

W6- O PENSAMENTO MATEMÁTICO SE APRENDE BRINCANDO?

Vamos refletir e experimentar como a iniciação matemática pode acontecer a partir de jogos e brincadeiras na educação infantil. A discussão proposta objetiva levar o professor a repensar e refazer-se educador ativo no ato de ensinar matemática nas situações do cotidiano, ao considerar o jogo e a brincadeira como material de ensino promotor de aprendizagens que potencializa a disponibilidade cognitiva e afetiva das crianças para aprender conceitos matemáticos.

Adriana Freire – Pedagoga, formada em Engenharia Química – Faculdade Mackenzie. Consultora em Matemática pela Ed. Moderna, Coordenadora da área de Matemática do 3º ano do ensino fundamental na Escola Vera Cruz.

21 de agosto

PALESTRA DE ENCERRAMENTO: 9h00

a importância e o desafio de ser educador da infância.

Qual o papel da escola de educação infantil e series iniciais na vida das crianças e suas famílias no Brasil, hoje? Quais os saberes essenciais ao educador da infância frente à importância, os desafios e as alegrias da profissão? São essas as perguntas norteadoras das reflexões que serão desenvolvidas nesta palestra, que buscar explicitar e celebrar a importância do educador da infância na relação com as crianças, suas famílias e a sociedade como um todo.

Marina Célia Dias - Graduação em História pela Universidade de São Paulo (1973), mestre em Master Of Arts In Education - University Of California Berkeley (1983) e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (1997). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Pré-Escolar, atuando principalmente nos seguintes temas: educação da infância, ludicidade, linguagens, formação do educador e arte e educação. Atualmente é coordenadora do grupo de pesquisa: O Lúdico e as linguagens expressivas na formação do educador da infância.

Equipe de divulgação Aliança pela Infância no Brasil

Inscrição
A inscrição deverá ser feita pelo site ou telefone. Ao fazer sua matrícula você está automaticamente inscrito para as duas palestras, e deverá escolher 1 mini curso e 1 workshop de sua preferência. É necessário escolher uma 2ª opção para cada curso e workshop, que será utilizada caso as vagas de sua 1ª escolha estejam esgotadas. Sua vaga somente será confirmada após o pagamento que será realizado via boleto encaminhado por e-mail . A reserva de sua vaga tem validade de três dias, caso o pagamento não seja efetuado ela será automaticamente cancelada. Caso o boleto deva ser feito em nome da instituição, entre em contato conosco por telefone.
Em caso de desistência, não haverá devolução da
matrícula.

Valores
para pagamento até dia 25/07: R$ 287,00
para pagamento até dia 05/08: R$ 307,00
para pagamento até dia 18/08: R$ 330,00

Contato dos organizadores
Telefone: (11) 2198-0663
Telefone/Fax: (11) 2198-0670
E-mail: prisma@colsantamaria.com.br


Mais detalhes
Aliança pela Infância
alianca@aliancapelainfancia.org.br
www.aliancapelainfancia.org.br

[18/ago]Seminário Criança e adolescente em situação de rua


Fórum Estadual de Defesa dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes de São Paulo convida:

Seminário Criança e adolescente em situação de rua

"Interface com o Sistema de Garantias de Direito"


18/08/2011 das 09h às 16h

Palácio Anchieta, Câmara Municipal de São Paulo

Viaduto Jaceguai, nº 100



O Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Paulo- FEDDCA-SP, constituído na década de 80, com o objetivo de atuar na defesa dos direitos da criança e do adolescente, vem, a presença de todos, convidar para participar do Seminário " Criança em situação de rua ou na rua" que será realizado no dia 18/08/2011, das 09:00h às 16hs, na Câmara Municipal de São Paulo no viaduto Jacareí, nº 100. O objetivo desse evento é mobilizar a sociedade na perspectiva de construir Diretrizes para implementação de políticas públicas para atendimento de crianças e adolescentes em situação de rua, respeitando suas peculiaridades e atendendo o conjunto de necessidades. O evento conta à participação de todo o sistema de Garantia de Direitos humanos, Conselhos de Direitos e Tutelares, Defensoria, OAB, ONG´s, cidadãos, militantes, Secretarias Municipais e Estaduais, associações, Fóruns dca´s, legislativo, bem como toda população para essa luta esquecida pela nossa sociedade. Contamos com todos, só assim é possível construir uma sociedade mais justa e igualitária. Vamos dialogar e construir!


Programação


09h00 - recepção e credenciamento
09h30 - mesa de abertura
10h00 - Reflexão sobre o tema e a omissão do Estado
10h40 - Roda de diálogo (Assistência, Educação e Saúde)
11h20 - Debate
12h00 - Resumo dos trabalhos
12h30 - Almoço
13h30 - Lei 12010/09 e política de atendimento à família (histórico e conjuntura atual) Regina Andrade.
14h10 - Debate
14h30 - II Roda de diálogo - Diretrizes e Estratégias da Política de Atendimento.
15h30 - Fechamento das propostas
16h00 - Encerramento.

Realização: FEDDCA/SP e parceiros

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

[29/08] Mesa-Redonda : Participação docente no Movimento Estudantil

O Centro Acadêmico dos Estudantes de Letras(CAEL) convida para:

Mesa-Redonda : Participação docente no Movimento Estudantil

Professores contam sua experiência no Movimento Estudantil.


Profª Drª Fernanda Cruz (letras)
Profª Drª Iara Farias (letras)
Profª Drª Ana Nemi (história)
Profº Drº Javier Amadeo (ciência sociais)


29 de agosto (segunda)
Das 18 às 19h30
Sala 08, unidade I
Organização: CAEL

Haverá entrega de certificados.
As inscrições serão feitas no final.

[até 07/09]Café Pedagógico: a questão indígena na sala de aula



Manifesto sobre o projeto de lei da PMSP que cria o Programa Auxílio-Creche

Na semana passada, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou o Projeto de Lei 108/2009, que prevê o pagamento de R$ 272,50 (meio salário mínimo) mensal para cada criança que não consegue vaga em creche. Embora o valor possa representar um ganho financeiro para as mães e os pais destas crianças, o projeto não resolve o problema da falta de creches na cidade de São Paulo.
Entidades que atuam na área de educação infantil e movimento de mulheres são contrários ao projeto de lei, que institui o Programa Auxílio-Creche.

De acordo com estas organizações, a proposta transfere a responsabilidade pelo problema (da falta de vagas em creches) para as mães e os pais e a iniciativa privada.

Por essas razões, elaboraram o manifesto abaixo, solicitando que o prefeito Gilberto Kassab não sancione o mencionado projeto.

O Fórum Social da Cidade Ademar e Pedreira discutiu o assunto em sua última reunião - realizada dia 6/8 - e decidiu, por unanimidade dos presentes, assinar o manifesto junto com as demais entidades.
Repassar o documento para que outras entidades, organizações e movimentos sociais possam também subscrever o texto.
Portanto, sugerimos que leia o manifesto abaixo e, se concordar com seu conteúdo, envie um meio para samantha.neves@acaoeducativa.org autorizando a colocação do nome de sua entidade, organização ou movimento como assinante do documento.
O prazo para subscrever o manifesto termina na próxima quarta-feira, dia 17 de agosto. Após esta data, o documento será encaminhado ao prefeito e ao secretário municipal de Educação.

Agradecemos a atenção de todos.

Saudações fraternas,

F
órum Social da Cidade Ademar e Pedreira 

Manifesto:
 São Paulo, 12 de agosto de 2011.
Ilmo. Sr Prefeito Gilberto Kassab
Ilmo. Sr. Secretário Alexandre Schneider
 Solicitamos ao Sr. Prefeito que não sancione o Projeto de Lei n. 108/09, recentemente aprovado pelo Plenário da Câmara Municipal de São Paulo. Consideramos inadequada a proposta de instaurar um Programa de Auxílio-Creche às mães que aguardam atendimento nas creches do município de São Paulo. É louvável que o Legislativo Municipal se preocupe com a necessidade de ampliação do atendimento à Educação Infantil em São Paulo. No entanto, propostas como essa se revelam ineficientes, pois não atendem ao direito da criança à educação, nem ao direito dos/as trabalhadores/as de terem seus filhos freqüentando creches e pré-escolas, contrariando o que designa a nossa Constituição Federal nos artigos 7, XXV e 208, IV. É direito da criança o acesso a creches e pré-escolas de boa qualidade, é opção das famílias matricularem suas crianças e é dever do Estado o provimento do atendimento na rede de educação formalizada, com garantia de qualidade e oferta por parte do poder público, para todas aquelas famílias que assim o desejarem.
Reiteramos aqui o posicionamento de diversos fóruns e movimentos de Educação Infantil e da educação em geral, assim como o posicionamento dos movimentos de mulheres, apresentados em fórum público na Câmara Municipal, no dia 29 de abril de 2009 e em audiências públicas para discussão do citado projeto de lei em 2010: o cumprimento do direito à educação de qualidade desde o nascimento e ao longo de toda a vida e a recusa a medidas paliativas que responsabilizam as mulheres pelo cuidado e educação de seus filhos pequenos.
Propostas como essa, em vez de fortalecer as famílias, fortalecerão os programas de guarda domiciliar e escolas particulares de baixa qualidade. O atendimento nas instituições de Educação Infantil significa a garantia de que as crianças estejam em um ambiente coletivo em que sejam cuidadas, tenham vivências com outras crianças e adultos, brinquem e produzam cultura, ao mesmo tempo em que as/os familiares se sintam apoiados e valorizados, sintam-se responsáveis pela educação compartilhada das crianças pequenas, em instituições que respeitem e fortaleçam os vínculos familiares e que sigam os pressupostos de um atendimento de qualidade.
Todas/os sabemos que, apesar de significativos avanços nos últimos anos, no que diz respeito à ampliação de matrículas nas creches e pré-escolas, o direito à Educação Infantil no município de São Paulo não foi plenamente garantido. Especialmente com relação às crianças de 0 a 3 anos, a cobertura do atendimento no município ainda é baixa, embora superior à maioria dos grandes municípios de nosso país: 14,5% das crianças de 0 a 3 anos, enquanto temos 63,8% das crianças de 4 e 5 anos e 95,2% das crianças de 5 e 6 anos atendidas em creches ou pré-escolas (dados do Seade e Censos Escolares de 2006, sistematizados pelo Tribunal de Contas do Município) - para dados mais atuais, os resultados da PNAD de 2009 e do Censo 2010 ainda não foram sistematizados por localidade, apenas por região: no Sudeste, atualmente a média é de 22,8% das crianças de 0 a 3 anos freqüentando creches. Em números absolutos, temos atualmente em São Paulo quase 192 mil crianças matriculadas nas creches e 187 mil crianças matriculadas nas EMEIs (dados de abril de 2011, Centro de Informática de SME).
Em discussões conjuntas, temos apontado alguns princípios centrais para a ampliação do atendimento público da Educação Infantil no município:
-           a universalização, com prioridade inicial ao atendimento à demanda nas áreas de maior vulnerabilidade social;
-           o atendimento integrado das crianças de 0 até 6 anos;
-           a ampliação do atendimento com qualidade (grupos menores, materiais e espaços adequados, formação dos profissionais de Educação Infantil, supervisão adequada, projeto pedagógico consistente e construído coletivamente, entre outros).
Além disso, gostaríamos de reafirmar o que estudos de pesquisadoras da área de estudos de gênero têm apontado: o importante impacto que a garantia de atendimento às crianças em creches têm sobre o aumento da renda das mulheres e das famílias. Ou seja, responsabilizá-las individualmente pelo cuidado de seus filhos pequenos terá também um impacto negativo sobre a renda das famílias.
Por fim, a proposta do PL 108/09 tem sido defendida por alguns pressupostos que gostaríamos de discutir:
- a idéia de que não será possível para as diversas esferas do poder público - municipal, estadual e federal – atender rapidamente a toda a demanda. Se a Educação Infantil é uma prioridade pública, recursos estão sendo e devem ser utilizados para tanto e rapidamente;
- o valor proposto (bolsa auxílio de 1/2 salário mínimo por criança que aguarda uma vaga) é equivalente ao per capita destinado às creches conveniadas, responsáveis pelo atendimento de cerca de 77% das matrículas em creches no município;
- afirmar que esse projeto gerará empregos é reafirmar a lógica de responsabilização das mulheres e do atendimento privado na Educação Infantil.
Questionar as propostas de bolsa-auxílio creche não significa desconsiderar - muito pelo contrário - as dificuldades das mulheres que buscam alternativas para o atendimento de seus filhos, mas sim afirmar que essa iniciativa não leva em conta os direitos das mulheres e das crianças pequenas: o atendimento de qualidade em instituições coletivas.
Dispomo-nos - como já vimos fazendo - a formular e discutir com rapidez propostas para a rápida ampliação do atendimento nas creches do município, orientadas pelos princípios enunciados anteriormente, de garantia do direito à Educação Infantil e, portanto, pública – como a construção de novas creches diretas e a ampliação dos convênios com entidades sem fins lucrativos.
Atenciosamente,
Aprofem – Sindicato dos Professores e Funcionários do Ensino Municipal de São Paulo
Fórum de Educação Infantil das Entidades Conveniadas
Fórum em Defesa da Vida e pela Paz
Fórum Paulista de Educação Infantil
Fórum Regional de Educação Infantil – Grande São Paulo
Fórum Social da Cidade Ademar e Pedreira
GT Educação da Rede Nossa São Paulo
Movimento Creche para Todos
Movimento Nossa Zona Leste
Sinesp – Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público do Município de São Paulo
União de Mulheres de São Paulo

Baixada Santista em Estado de Greve

Segue mensagem do Centro Acadêmico Unificado do Campus da Baixada Santista da UNIFESP:


O Centro Acadêmico Unificado vem a público informar as deliberações da Assembleia Geral de 11/08/2011.

Na Assembleia Geral de ontem, 11/08/2011, foi encaminhado, votado e aprovado o "Estado de Construção de Greve Geral" para o Campus Baixada Santista atá a data-limite de 31 de agosto.

Isso siginifica que até o dia 31 de agosto ocorrerão mobilizações, paralisações e outros tipos de manifestações que visarão a contemplação das pautas discutidas em Assembleia.

Nos dia 24 e 25 de agosto ocorrerá a paralisação geral, mas ainda cabe decidir as situações dos estágios. Nesses dias haverá um ato em Brasília com estudantes, professores e servidores; e aos que ficarem em Santos, caberão atos na Av. Paulista, em São Paulo e outros atos na Baixada Santista. Lembrando que haverá uma Comissão de Construção de Greve Geral que nos manterá a todos informados desses atos.

Vale lembrar que o "Estado de Construção de Greve Geral" trata-se de um estado de alerta. Portanto, nesse período, dependendo de negociões e deliberações nas Assembleias, que ocorrerão semanalmente, poderemos
ter o início da Greve Geral.

Contudo, até haja deliberação em contrário em nova Assembleia, as aulas seguem normalmente e para todos.

Este é um momento crucial para o Campus Baixada Santista, para a Unifesp, para as Universidades Federais e para toda a Educação Pública. A participação de todos os estudantes é fundamental e a presença nas Assembleias é de suma importância para a defesa da Universidade pública, gratuita e de qualidade.


Atenciosamente,

Centro Acadêmico Unificado.
Universidade Federal de São Paulo
Campus Baixada Santista

[20/08]Debate sobre a greve e mobilização estudantil

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

[15-16 / set ] I Fórum Paranaense de Educomunicação

Estão abertas as inscrições para o I Fórum Paranaense de Educomunicação, promovido pela Ciranda – Central de Notícias dos Direitos da Infância e Adolescência e pelo Ponto de Cultura Educamídia. O evento acontece nos dias 15 e 16 de setembro, na Universidade Positivo (UP), em Curitiba-PR. As inscrições devem ser feitas até o dia 2 de setembro.

O Fórum é voltado a educomunicadores, professores e pedagogos, educadores de entidades sociais, acadêmicos dos cursos de Comunicação Social e Pedagogia, além de adolescentes e jovens interessados na produção de mídia. O objetivo é ampliar o conhecimento prático e teórico sobre a educomunicação no Paraná e possibilitar a troca de experiências e pesquisas na área. A ação tem o apoio da Universidade Positivo, da Fundação Cultural de Curitiba e do Ministério da Cultura, no âmbito do Programa Cultura Viva, e é apoiado com recursos da Fundação Araucária.

Metodologia no cotidiano

O primeiro dia do evento conta com mesas-redondas em que serão discutidos aspectos teórico-conceituais sobre a metodologia e sua aplicação na educação, na comunicação e em ações de mobilização social. Para tanto, o Fórum terá a presença do coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da ECA/USP, Ismar de Oliveira Soares e do secretário executivo da Rede de Experiências em Educação, Comunicação e Participação (Rede CEP), Alexandre Sayad, entre outros profissionais.

Para trabalhar a metodologia na prática e descobrir como utilizá-la nos espaços em que os participantes atuam, serão ministradas 10 diferentes oficinas. As temáticas se relacionam com a garantia dos direitos humanos, principalmente de crianças e jovens, como é o caso, por exemplo, das oficinas que abordarão a cultura de paz e o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual. O uso das tecnologias para a produção acessível de materiais de comunicação também será conteúdo de oficinas, como a de vídeo de bolso e a sobre o uso da fotografia em sala de aula. A intenção é que professores e educadores encontrem na educomunicação um modo interativo de tratarem os mais variados assuntos, estimulando os educandos a se expressar de forma crítica e autônoma.

Trabalhos acadêmicos

A apresentação de trabalhos acadêmicos acontece no dia 16 de setembro. Podem ser inscritos artigos científicos, ensaios, projetos e relatos de experiência que se relacionados ao campo da educomunicação. O trabalho completo, entre 8 e 12 páginas, deve ser enviado até o dia 2 de setembro. Para conhecer as normas de envio de trabalhos acadêmicos clique aqui. Os trabalhos selecionados serão divulgados até o dia 6 de setembro. Os participantes que apresentarem trabalho receberão um CD dos anais do evento com o ISSN.

Conheça a programação completa.

A educomunicação

Utilizada tanto em escolas quanto em espaços não-formais de educação, a metodologia é considerada uma importante aliada no desenvolvimento da aprendizagem. Não apenas porque insere ferramentas da comunicação (vídeo, blog, jornal mural, rádio etc) no processo pedagógico, tornando os alunos mais que consumidores passivos de mídia. Um dos propósitos da educomunicação é formar cidadãos participativos, que se identifiquem com questões coletivas e sociais. Unindo educação à comunicação, a metodologia garante que crianças, adolescentes e adultos exerçam o seu direito à comunicação, refletindo sobre suas realidades e produzindo sobre isso materiais informativos nas mais diferentes linguagens.

Serviço
O quê: I Fórum Paranaense de Educomunicação
Quando: 15 e 16 de setembro de 2011
Onde: Universidade Positivo, Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Campo Comprido, Curitiba-PR
Informações: contato@forumeducom.com.br / (41) 3023-3925